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EUGENIA
EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es
un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de buen linaje,
de buena índole, noble. Fue en griego y sigue siendo en sus traducciones, uno de los mejores elogios que se suelen hacer de
una persona. Con él se expresan las cualidades innatas, las que forman parte de la naturaleza de cada uno, aquellas con las
que ha nacido. El prefijo eu (eu) significa "bien", y geneioV (géneios) geneia (géneia) significa "engendrado, engendrada"; con lo que el significado primitivo de este nombre es "bien
engendrada". Se utilizó mucho, no sólo en el griego clásico, sino también en la coiné como sobrenombre elogioso, designando
especialmente la nobleza de espíritu, y de ahí pasó a convertirse en nombre propio cuya fuerza y belleza seduce a cuantos
conocen su significado.
Santa Eugenia mártir de los primeros tiempos de la Iglesia. Su culto estuvo muy extendido desde
los primeros siglos. La patrística cita el dístico que desde el siglo IV figuraba en la iglesia de san Avito: Eugeniae
dudum toto celebérrima mundo / fama fuit, dum dat Christi pro nómine vita. (La fama de Eugenia fue célebre en todo el
mundo porque dio la vida por el nombre de Cristo.) Con ser tan grande su celebridad, son escasos los datos biográficos que
de ella se conservan. Cuenta la tradición que era Eugenia hija de Felipe, el prefecto de Alejandría que luego fue obispo de
esta ciudad y sufrió el martirio. Cuenta asimismo que los santos Proto y Jacinto, que también sufrieron martirio, eran esclavos
suyos. Fue ella misma quien les transmitió la fe en Cristo. También ella sufrió persecución y fue sometida a suplicio y muerte
detrás de sus esclavos.
Las Eugenias celebran su
onomástica el 11 de septiembre; pueden optar también por celebrarla el 3 de enero, en que se conmemora el martirio
de santa Eugenia de África; o el 26 de marzo, conmemoración del martirio de santa Eugenia de Córdoba (Marmolejo), víctima
de la persecución sarracena el año 923. En cuanto a la forma masculina de este nombre, ha sido también sumamente apreciada:
dieciocho santos, entre ellos cuatro papas, lo llevaron. Se llamaron también Eugenio un emperador romano, siete reyes de Escocia
y varios príncipes de casas europeas. Pero nadie como la emperatriz Eugenia dio lustre a este nombre. Nació en Granada (1826)
y murió en Madrid en 1920. Vivió casi un siglo. Fue emperatriz de los franceses. Su apoyo al proyecto del canal de Suez fue
decisivo.
Es el de Eugenia un
nombre lleno de fuerza, que emana de su propio significado. Los nombres, como creían nuestros antepasados, tienen cada uno
su propia virtud, y actúan como un talismán. El de Eugenia sabemos en qué dirección actúa: empuja a quienes lo llevan a ser
coherentes con su nombre y a cultivar la nobleza de espíritu, la magnanimidad, la confianza en las propias fuerzas y toda
la virtud que emana del mismo nombre; fuerza y virtud que han ido incrementando cada una de las grandes mujeres que lo han
llevado. Por ello las Eugenias pueden legítimamente sentirse orgullosas de su nombre y llevarlo como salvaguarda de la nobleza
de espíritu que con él pregonan. ¡Felicidades!
José
Nogueira dos Reis |
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JJoseNogueiraReis@sapo.pt |
Lenda ou história ?
Diz-se , que «Santa Barbara», Padroeira desta
freguesia, costumava ser, injusta, brutalmente, e, mesmo «brutamente», castigada
por seu pai; de tal forma que uma certa vez, ele se dirigiu para a filha, com o determinado propósito de a partir ao meio com um «machado». Deus, acudindo em defesa
de StªBarbara, no momento preciso em que o pai de «Barbara», ia a desferir o mortal golpe, enviou um raio de trovão.«Barbara,
apercebendo-se do acontecido, pediu a Deus que lhe perdoasse. Então, o raio, apenas desfez o machado em mil pedaços, poupando
o «carrasco».A partir daí, «Barbara», passou a santa, e, foi-lhe facultado o poder sobre as trovoadas. Devido a tal facto,
as gentes deste local, entregaram o seu coração a «Eugénia», dando-lhe o nome da sua morada; a sua protecção, a «Barbara»,
que segundo eles, ainda hoje os vigia e protege do alto do monte com o seu nome (Cabeço de Santa Barbara). |
A Origem da Povoação
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A ocupação humana do território onde hoje é o lugar de Santa Eugénia, remonta
aos tempos da mais longínqua pré-história, conforme o mostram inúmeros achados arqueológicos nas redondezas, que nos
dão o testemunho de indústrias líticas (paleolíticas e neolíticas) implantadas na região.
Um dos centros arqueológicos da Freguesia, onde existem : uma fonte Romana,«Fonte
de Mergulho», a «Lage do Concelho», a «Igreja matriz», um «Cruzeiro», um «Chafariz» e«Casas Brasonadas», é o centro da aldeia.
Várias são as moedas romanas achadas em diversos locais das redondezas pertencentes
actualmente ao concelho Alijó, encontraram-se algumas com legendas tais como "NERVS CLAVDIVS AVGVSTVS" ou ainda "VESPASIANVS
AVGVSTVS", ambas referências a nomes de imperadores romanos do séc. I.
Outro centro arqueológico são as Grutas Rupestres, na freguesia de Carlão, limítrofe
de Santa Eugénia..
A «Anta da Fonte Coberta», no lugar da Chã, a cerca de sete Km(7Km) daqui.
Uma «Via Romana», a oito/nove Km (8/9 Km),outra a doze/trezeKm (12/13Km)e outra
a quatorze/quinzeKm (14/15Km), em linha recta.
A fundação da povoação de Santa Eugénia, é atribuída aos Suevos, a fazer Fé
na origem do seu culto, é muito provável que tenha existido qualquer fortificação romana, a julgar pela abundância de
vestígios nas imediações.Consta que existem documentos a atestar que Santa Eugénia, foi uma «Paróquia Sueva.
Em relação ao topónimo "Santa Eugénia", existem lendas e mitos, mas, sabe-se cientificamente
que é de origem Grega - EugeneioV, eugeneia (eugéneios, eugéneia) es un adjetivo griego del que derivan los nombres de Eugenio y Eugenia, y significa bien nacido, bien nacida, de
buen linaje, de buena índole, noble.
Falar de Santa Eugénia, é deixarmo-nos envolver por um certo transe, deslizando a tinta ao sabor daquilo que nos ocorre
no pensamento, é sentirmo-nos num espaço tão ínfimo, mas tão grande, tão nobre, que todas as palavras que se possam utilizar,
é apenas um pouco daquilo que sentimos desta maravilhosa terra.
Freguesia com profundas raízes históricas, materializadas no belíssimo património cultural e na memória colectiva
das suas gentes.
São múltiplas as potencialidade turísticas: a beleza natural das suas serras, as aprazíveis paisagens, o rio «Tinhela»,
a gastronomia e o património arqueológico, construído, etnográfico e artístico, constituem a identidade natural e cultural
desta belíssima aldeia.
Orgulhamo-nos pois de expor e tornar acessível a todos, através desta nova forma de comunicar, os traços gerais que
caracterizam esta terra «Transmontana». Quem nos visita pela primeira vez, dificilmente escapa ao desejo de visitar novamente
este lugar deslumbrante.
Autor :
José Nogueira dos Reis
Agradeço a Deus, a meus
pais, a toda a população de Santa Eugénia, a mim próprio e a meus filhos, tudo o que sou, fui e serei.
Não posso deixar de aqui
fazer referência a um verso que escutei numa desgarrada ao «desafio» - O meu avô foi a semente e a minha avó foi a terra.
Historial de Santa Eugénia:
1- Historial : Santa Eugénia,
situa-se a cerca de 15km. de uma das saídas da I.P.4-Pópulo.
Tem a área Aproximada de:
779 ha
As Freguesias limítrofes
são: A Norte - Pegarinhos; A Sul - Carlão; A Este - Candedo(esta do concelho de Murça); A Oeste - Casas da Serra (lugar da
freguesia de Carlão)
Orago: Santa Eugénia
Topónimo: Eugénia, de origem
grega, significa Bem Vinda, Bem Aparecida, de Boa Linhagem
Os Primeiros Povos remontam
ao período Megalítico; Comprova-o o facto de nas redondezas existirem ainda Pinturas Rupestres, Dolmens e Antas; aqui segundo
se conta uma pintura Rupestre foi destruída aquando da busca de Volfrâmio (contou-mo variadíssimas vezes, Francisco Henrique,
Francisco Henrique Novo, José Augusto Nogueira e Artur Coelho dos Reis. Prova-o também o seu culto de origem sueva.Da época
Romana existe, em pleno estado de conservação, uma «Fonte de Mergulho», aqui denominada «Fonte de Baixo».
Concelho - substantivo masculino.
Significa : Circunscrição administrativa;
Subdivisão de Distrito;
Município.
Latim conciliu.
Significa Assembleia.
É precisamente da acepção
Latina, que esta «Laje do Concelho», herdou o nome. Era o local onde os «vizinhos»(antigo nome dado aos habitantes bons),
se reuniam em assembleia, quer para eleger os seus dignos representantes junto de entidades hierarquicamente superiores(exemplo:
Nos órgãos concelhios), quer para resolver problemas respeitantes a si próprios e/ou à localidade. Servia também de «Tribunal
Moral», isto é:
Ali eram publicamente denunciados
os maus actos e seus praticantes. O malfeitor, ou se emendava, ou era simplesmente arredado do mais simples convívio com os
vizinhos.
Por sorte do destino, tinha
esta «Laje do Concelho» uma outra função. Era precisamente o local de marcação limite, da altitude máxima permitida pelo Marquês
de Pombal, para autorização de «benefício».
Esta mesma «Laje do Concelho»,
situa-se precisamente (no inicio?, no fim?)num dos extremos da rua Marquês de Pombal. Coincidência ou propósito desta estranha
relação, entre a «Laje do Concelho»(um pouco abaixo dos 500 metros de altitude) e a rua «Marquês» de Pombal (autor da marcação
da mais antiga região demarcada), com toda a modéstia, não o sei. Acho apenas uma coincidência demasiado coincidente.
Vou, para um melhor entendimento
deste sítio, fazer uma retrospectiva histórica, de uma forma suscinta;
Pelouro D.João I, por carta
Régia de 13 de Junho de 1391, descreve as grandes tropelias que as eleições para os concelhos provocavam Grandes Sayoarias
e rogos, através das quais só se criavam grandes ódios entre os «vizinhos».
Na dita carta Régia determinava-se
o 1º recenseamento eleitoral que Portugal teve. Nele se mandava que os oficiais do governo fizessem «róis».(...) o nome era
escrito num papel separado e metido numa bola de cera, chamada pelouro daí o nome dos actuais pelouros das vareações eram
estes, por sua vez, metidos numas caixas a que hoje damos o nome de urnas e então se chamavam «capelos».
Mas as queixas de fraudes
eleitorais continuaram, pois, tem-se conhecimento de que esse problema foi posto também nas cortes de Évora de 1451.Outras
dificuldades atravessou o processo de eleição dos «edis», e não menor foi a de em certos concelhos haver tantos indivíduos
com privilégios religiosos ou dados pelo rei, que por eles se esquivavam os cargos para que eram eleitos. Estou absolutamente
convencido, de que estas fraudes e problemas, sempre se mantiveram, mas, também, a necessidade dos «vizinhos» de beneficiar
de um executivo local, que compreende os problemas da terra e dos homens do respectivo concelho.
Então, os caciques, ontem
como hoje, procuram eternizar-se no poder. Uma das formas mais antigas de o fazer, era e é, amedrontar os mais necessitados.
Para tal, é absolutamente necessário, exercer algum modo de pressão e/ou controle. A fórmula aqui encontrada (e não só aqui),
era dar-lhe uma aparência «séria», fazendo eleições para escolha «livre ?», pelo menos na aparência, mas de dedo no ar!!!.
Porque assim, as pessoas de condição social inferior, com medo de represálias futuras, elegiam quem os mais privilegiados queriam. Essas eleições, eram realizadas na LAJE DO CONCELHO .
Quero lembrar, que na igreja
matriz de Santa Eugénia, destaca-se a Talha dourada do Altar-Mor - em Barroco do sec.XVII - , a Sagrada Custódia - do mesmo
estilo - , mas em prata.
A maior parte das das imagens
simbolizando «Santos», são antiquíssimas, existindo também uma Tábua Votiva do sec.XIX.
É também digno de realce,
o trabalhado do «Cruzeiro», situado no largo ao qual emprestou o nome.
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nos meus sites, acolhidos em:
WWW.TRIPOD.COM
Figuras Ilustres, pré-25/4/1974:
José Cunha Cardoso
Delegado de Saúde de Benguela, Homem de elevada filantropia, contribuiu para prolongar
a vida de muitos habitantes desta freguesia.
Manuel José
Guerra Santos Melo
Responsável por: Luz eléctrica;
Água Pública; Casa do Povo; Reparação da Capela de Santa Barbara, Igreja Matriz, Cemitério, Escolas. Para além da água ser
explorada numa sua propriedade, ainda hoje, quando existe escassez de água, a sua família põe uma torneira de água a correr
para toda a povoação.
Casa
onde nasceu, brincou, cresceu, viveu, pensou |
|
e
morreu "Manuel José Guerra Santos Melo" - Avô de meus filhos | Esta é a casa onde nasceu, brincou, cresceu, pensou,
sentiu e morreu. Era avô dos meus amigos: Daniel José Santos Melo Nogueira dos Reis e Micaela Regina Santos Melo Nogueira
dos Reis
Pós 25/4/1974:
António Alves Martinho
Deputado na Assembleia da República, em dois mandatos consecutivos. Grande defensor do «Douro» e principalmente dos durienses. Conhecedor das dificuldades
destas terras, nunca se escusou a esforços, quer na defesa da melhoria das condições sócio-económicas, quer na defesa dos
seus mais elementares direitos. Enquanto deputado na Assembleia da República, fez várias visitas de trabalho à Casa do Douro,
bateu-se galhardamente pela sua recuperação económica e pela recuperação da linha de orientação da sua origem, que era a defesa
intransigente dos lavradores do douro, seus associados. Foi sempre defensor de uma forte representatividade dos pequenos e
médios produtores do douro, nas instituições oficiais, e/ou representantes da «região».Na continuidade desta orientação de
defesa, que sua Exª, o senhor Doutor Martinho perfilhou, fez parte da Direcção da Adega Cooperativa de Alijó; Foi Presidente
da Assembleia Municipal de Alijó; Fez e julgo que faz, parte da assembleia Municipal do Município de Vila Real.
Uma das suas paixões - ou não fosse ele uma figura de elevadíssima vontade
de igualdade de oportunidades, melhoria do factor social, acesso de todos à educação e à saúde - era o associativismo, como
forma aglutinadora do reunir das gentes, do reflectir, do ensinar, do aprender, do divertimento sadio, do desenvolvimento
harmonioso da pessoa humana e da maturidade democrática adquirida na mais pura convivência. Assim sendo, pode dizer-se sem
receio de qualquer espécie de inverdade, que a ele se deve, a sede do «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo de Santa Eugénia.
Obra que orgulha todos os concidadãos desta terra, da qual ele foi co-fundador e Presidente vários anos .
Manuel Adérito Figueira -
Câmara
Municipal de Alijó |
| Do qual é Vice-Presidente que acumula com o pelouro de «Obras»
Vice-Presidente e Vereador do Pelouro de Obras na Câmara Municipal de Alijó.
Dotado de uma capacidade de trabalho em prol do bem público, fora do comum, defensor da cultura popular, suas tradições e
festas, respeitador dos seus mitos e ritos, a ele se deve, entre muitas outras coisas, a continuidade da «NOSSA FESTA». Foi
também Presidente da Assembleia Geral do Grupo Desportivo.
Sem prejuízo das outras terras, tem contribuído enquanto Vice-Presidente
e Vareador do Pelouro das Obras da C.M. de Alijó, para o desenvolvimento do património edificado e do bem estar dos habitantes
desta freguesia. A ele se deve em grande parte a continuidade da existência do Centro Social.
Elias Martins Eiras
|
Junta
de Freguesia de Santa Eugénia-Alijó |
Presidente da Junta de Freguesia - É uma pessoa que eu,
José Nogueira dos Reis, particularmente admiro. Tem uma capacidade inata para a resolução de problemas, uma perspicácia enorme
para o social e uma rara vontade de servir os seus concidadãos. Começou ainda muito novo
a «Apertar o Próprio Cinto», isto é: Por necessidade e por seu próprio ser, ganhou para ele próprio desde a mais tenra
idade. Ainda não devia ter 18 anos quando imigrou para França. Aqui teve a oportunidade de conhecer outras gentes e outras
culturas. Sendo um homem com uma abertura e predisposição para aprender, a variedade de cargos, situações de trabalho, contacto
com várias culturas, e, um Q.I. que considero acima da média, deram lhe , melhor, proporcionaram-lhe uma aquisição de competências,
que se fossem certificadas estariam muito acima do que ele próprio imagina.
José Nogueira dos Reis
Ductilidade |
| Símbolo da sua ductilidade e loquacidade
Símbolo do seu gosto pelo conhecimento
O
Partido Politico que abracei - Em honra a suas |
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Ex.ªs
os senhores Doutor Camilo Botelho e Doutor Mário Soares | O seu partido político - do qual
é fundador em Santa Eugénia
Um dos seus prazeres, em que o principal, são as mulheres.
Figura de elevada filantropia,
contribuiu fortemente para o desenvolvimento cultural das gentes desta freguesia desde os jovens, aos adultos homem
de um só caracter, de um só ser, fosse qual fosse a fase da vida por que estivesse a passar. Foi fundador e Co fundador de
todas as associações culturais, de solidariedade, associativas, desportivas e/ou recreativas. Refundou o teatro, deu educação
a adultos, foi promotor cultural, fundador ( nesta freguesia ) do partido socialista, tendo contudo, sempre presente o desenvolvimento,
independência e afirmação destas gentes. Homem de uma simplicidade fora do comum, aparecia e desaparecia, quase sem se dar
por ele!!. Pessoa sempre pronta a compartilhar o seu conhecimento, nunca se esquivou a dar uma boa e útil informação, a procurar
ele próprio informar-se para informar. Fruto do seu avanço, quer para a época, quer em relação aos seus conterrâneos, trilhou
caminhos amargos, que só a ele prejudicaram, mas, que lhe serviram de ensinamento para segurar a queda de outros. Julgo mesmo,
que o seu maior inimigo, foi o seu avanço. Para se saber um pouco mais de este«SENHOR», VISITEM-SE OS SEUS SITES:
Habitantes-511
Residentes-HM-410-H-191,( com mais de 18 anos);
Eleitores inscritos : 480
( compreendidos entre os n.º 3 e 711) ;
Famílias-191
Alojamentos-223
Edificios-215
No reinado de D.Sancho II.,
Santa Eugénia, fazia parte do concelho de Alijó;
Em 1258, nas Inquisições
de D.Afonso III, Aparece no concelho de Murça.
Em 1269, D.Afonso III, ao
confirmar o foral de seu irmão, dado a Alijó, ainda inclui de forma condicional, Santa Eugénia no concelho de Alijó.
A verdade é que no recenseamento
de 1530, (reinado de D.João III), Aparece no concelho de Murça. Só regressou a Alijó com a reforma administrativa de 1853.
Actualmente, StªEugénia,
tem cerca de 520 habitantes, dos quais 410 são nela residentes; Assim distribuídos por sexo: Homens - 191 ;
Em 1801, segundo consulta
efectuada na Biblioteca Municipal de Vila-Real, já existiam 618 habitantes em 118 edifícios, dos quais, 265 eram do sexo feminino.
Em 1849, existiam 417 habitantes
em 140 fogos(edifícios, melhor, famílias).
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O Sector
Primário, é o mais importante. Produção de vinho do porto, moscatel, consumo, champanhe e Azeite. Tem aprox. uma área de 600ha
com autorização de beneficio; a industria de transformação de azeitona, também tem significado. A «Casa Agrícola», empresa
agrícola, dedicada à produção, transformação e comercio, é a maior produtora de riqueza, oferta de mão de obra e desenvolvimento
técnico. Pela sua capacidade de inovação, predisposição para a ciência, sucesso e novas práticas adaptadas ao tradicional,
é um caso a ter em conta, um exemplo a seguir, e, julgo que deveria ser divulgada e apoiada pelas instituições com responsabilidades
governamentais, apresentando-a como «modelo» de práticas a seguir; Estou convencido de que é com medidas assim, mostrando
e aconselhando o que há de bom, que esta região se desenvolve. A «Sociedade Agrícola Quinta de Santa Eugénia», está sediada
no Largo da Fonte, com o telf. 259646174.
Casais agrícolas de maior dimensão, e, consequentemente, de maior
utilização de mão de obra: Casal «Santos Melo», casal «Malheiro», «Casa agrícola», «Reconco», «Herdeiros de Dr.Ernesto Morais
ou Dona Maria da Hora Teixeira de Carvalho».
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O turismo, só está a dar os primeiros passos na região duriense.
É uma certeza o seu sucesso futuro. Este «atraso», teve inconvenientes e benefícios. Os inconvenientes reflectem-se ao
nível da consequente menor riqueza adquirida, duma menor rede de infra-estruturas hoteleiras, viárias, de comunicação, etc.
Os benefícios,
reflectem-se na «virgindade» das suas terras, paisagens, costumes, etc. Pode hoje investir-se no turismo de uma forma mais
consciente, sem, como aconteceu em tantos sítios, destruir tudo à sua volta, desde o ambiente ao ar, desde as paisagens à
água.
Contudo, aqui
em StªEugénia, o turismo, especialmente o Turismo Rural, é já uma realidade.
A cargo da Associação Cultural e Social, com sede na rua da Veiga, n.º 10.Telefone,
n.º259645261
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Café Areias
- Largo do Cruzeiro,
n.º 20. Telefone, n.º 259646035; Café Grande Ponto - Rua Central, n.º1. Telefone, n.º259646214; Turismo Rural Reconco - Quinta do Reconco, Telefone, n.º259645311.
O admirador e apreciador do que de melhor tem este lugar paradisíaco, que pretender
pernoitar em StªEugénia, apreciar devidamente os seus manjares, saborear as suas delicias, confraternizar nas suas festas,
deixar-se envolver pelos seus famosos «néctares», conhecer por dentro as suas lendas, mitos e tradições, sentir na alma a
força dos seus costumes, pode fazê-lo na quinta do Reconco, onde o espera um atendimento simples mas personalizado, podendo usufruir das suas instalações, que comportam uma suite, cinco quartos, uma sala de refeições, uma
sala de estar, uma sala de bilhar, uma piscina, um court de ténis, aquecimento central e televisão em todos os quartos. Neste
local, podem ser apreciados todos os pratos típicos e regionais, degustados os petiscos destas paragens, saboreados os seus
bolos, toda a sua rica doçaria, a enorme variedade do seu «fumeiro». Tudo isto pode ser acompanhado dos melhores vinhos, vendo
directamente quer as vinhas que os produzem, quer o efectuar dos granjeios, quer, se for época disso, a sua laboração.
Nos cafés -
- referidos
anteriormente, pode também apreciar toda a espécie de bebidas, divertir-se com os tradicionais jogos transmontanos-durienses,
no mais fraterno sadio e alegre convívio.
Desporto
Outrora, fruto de uma intensa actividade, com enorme orgulho e palmarés,
encontra-se hoje, porém, sem qualquer actividade, e, diria mesmo votado ao abandono Apesar
de no corrente ano e já de algum tempo a esta parte, não haver prática de nenhum desporto em Santa Eugénia, já existiram no
passado algumas modalidades nesta Freguesia, a saber: Futebol de onze com o Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo a figurar
durante algum tempo na tabela da 2ª Divisão Regional Zona Norte. Futebol de 5 com organização de vários torneios maioritariamente
para os jovens e durante o verão, com várias participações de algumas equipas em competições organizadas em Alijó, no Pavilhão
Gimnodesportivo, e, por último Atletismo onde chegaram a existir na Freguesia vários atletas que, apesar de não pertencerem
ou estarem filiados em clube algum, tiveram várias participações em algumas provas Distritais e Regionais, sem no entanto
obterem grandes resultados.
Assim,
não havendo nos dias de hoje, nenhum desporto na Freguesia, existem no entanto
os equipamentos que podem possibilitar a prática de alguns. Esses equipamentos são. UM(1) campo de futebol pelado mas com
os respectivos balneários; um(1) polidesportivo a céu aberto que foi cedido ao Grupo Desportivo pela Junta de Freguesia; por
fim, a sede desta mesma colectividade G.D.C.R.- que apesar de não estar equipada convenientemente para actividades desportivas,
pode por ser bastante ampla, possibilitar a prática de vários desportos, para
além de já possuir mesas de Ténis de mesa e Bilhares.
Quero
acrescentar, que o desporto, principalmente o futebol, era um factor de enorme orgulho destas gentes. É vê-los, com um exuberante
brilho nos olhos, quanto relatam feitos e resultados de outrora.
Com
que alegria nos narram, que foram Campeões sem derrotas do I.N.A .T.E.L. distrital. Julgo que o futebol, é um factor de fixação
dos nativos desta aldeia, e, não entendo como foi possível o seu enterro (não consigo apelida-lo de outro nome).
Eu, José Nogueira dos Reis, fui Co - fundador do «Centro Cultural e Recreativo» e
co-fundador do actual «Grupo Desportivo Cultural e Recreativo»,Director desportivo atleta, sou natural e residente, sei o sentir e o sofrer desta gente, pelo «enterro»(não posso apelidá-lo de outra coisa), do seu(deles
e meu)querido e distrainte futebol. Pouco têm, os residentes desta aldeia, que lhe permita passar com o mínimo de alegria,
os feriados e Domingos. Se não forem à «bola», só se forem emborrachar-se!!!
Não
lhe destruam o pouco que têm, e, não abalem o seu orgulho. Por favor, dêem-lhe mais, não lhe extorquem o escasso que possuem.
Contribuam para que eles se fixem no local onde nasceram, não provoquem a sua «Emigração», principalmente, se esta se escrever
com E!!!
Nunca
se esqueçam que cada emigrante é uma luz que se apaga na iluminação criadora de riqueza do seu país.
Saúde
Publicite
Nas imediações da sede do Grupo Desportivo , funciona a Extensão de Saúde de Santa Eugénia. Pode
também, em época balnear, recorrer-se às termas.
Recreio
É bastante intenso,
quer praticado neste próprio local, quer procurado noutras paragens; esta gente trabalhadora, é também votada ao divertimento
e ao «bom viver». Procuram essencialmente piscinas e rios, no período de verão.
Lazer
Sendo as férias
uma preciosidade rara, só ao alcance de uns poucos, não obstante o seu merecimento,
é aos «Fins-de semana», que se torna mais acentuado, sendo
a caça a actividade que mais tempo de lazer lhe ocupa.
Provérbios, cantares, cultos,
lendas, etc. com tradição em todo o «Douro» e «Trás-os-Montes», têm também aqui forte tradição e significado. O carnaval,
é efusivamente festejado.
Existe a «Lenda» acerca da atribuição
do Topónimo e em estreita ligação com esta atribuição, a atribuição do nome de Santa Barbara, à protectora e, em honra da
qual se fazem os maiores festejos - já anteriormente narrada;
Existe também a «Lenda» das "Fragas dos
Mouros";
Existe ainda, a «Lenda», do "Rapalobos".
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